A Copa 2014 e as Olimpíadas 2016 trará muitos recursos pro Brasil. Uma das áreas que mais estarão em evidência e com grandes oportunidades de crescimento é o marketing esportivo.
Hoje, para obtenção de resultados efetivos de vendas e de imagem, essas ferramentas e muitas outras precisam estar inseridas em plano estratégico de comunicação dos negócios. Trata-se de integrar diferentes instrumentos de comunicação à mensagem que se deseja transmitir e associar a marca às peculiaridades de cada modalidade esportiva, como já acontece hoje, na Europa e Estados Unidos.
Mais do que competições esportivas entre nações, a Copa do Mundo e as Olimpíadas tornaram-se negócios muito rentáveis. Os países que os sediam precisam submeter-se às normas próprias da Fifa e do Comitê Olímpico Internacional. Em muitos casos, é preciso criar ou modificar legislações. Por isso, toda ação publicitária deve ser planejada, regrada, calculada e inserida em um plano inteligente de negócio.
Para participar de um cenário de negócios tão bem estruturado como uma Copa e Olimpíada, precisamos investir na formação de profissionais habilitados, na estruturação de empresas que conheçam estratégias e modelos de negócios neste segmento, pois quando queremos tratar de saúde procuramos especialistas e não clínicos gerais, e isto precisa ser aplicado neste mercado que cresce mais de 15% ao ano em todo o mundo. Precisamos ter a coragem de abandonar o oportunismo típico do brasileiro e plantar uma semente para continuar colhendo os bons, saudáveis e rentáveis frutos do esporte. Caso contrário, mataremos a lavoura do esporte em 2016.
Fonte: Márcio Garcia.
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